Dois indivíduos encapuzados que protagonizavam um assalto ao posto de combustível, na Cancela, com a ameaça de uma suposta arma de fogo, na madrugada de segunda-feira, foram impedidos de prosseguir os seus intentos ao serem confrontados com o Guarda-Nocturno que se viu forçado a fazer vários disparos.Segundo fonte do local, os assaltantes pararam a viatura que se faziam transportar junto da recepção, pelas 03.30 horas, e ameaçavam já o funcionário com a suposta arma de fogo quando surgiu o Guarda-Nocturno em hora “H” para impedir o assalto. Face à presença do vigilante nocturno, o qual se viu forçado a utilizar a sua arma de serviço, efectuando dois ou três disparos, os encapuzados puseram-se de imediato em fuga na mesma viatura sem serem reconhecidos.Ainda de acordo com dados recolhidos no local, os indivíduos apareceram e puseram-se em fuga em direcção descendente, via rápida ou Garajau, numa viatura que tinha as matrículas tapadas. A primeira intervenção coube à PSP, mas a investigação transitou para a Polícia Judiciária a quem compete investigar casos desta natureza, desconhecendo-se ainda eventuais resultados sobre essas averiguações.
Dois indivíduos encapuzados que protagonizavam um assalto ao posto de combustível, na Cancela, com a ameaça de uma suposta arma de fogo, na madrugada de segunda-feira, foram impedidos de prosseguir os seus intentos ao serem confrontados com o Guarda-Nocturno que se viu forçado a fazer vários disparos.Segundo fonte do local, os assaltantes pararam a viatura que se faziam transportar junto da recepção, pelas 03.30 horas, e ameaçavam já o funcionário com a suposta arma de fogo quando surgiu o Guarda-Nocturno em hora “H” para impedir o assalto. Face à presença do vigilante nocturno, o qual se viu forçado a utilizar a sua arma de serviço, efectuando dois ou três disparos, os encapuzados puseram-se de imediato em fuga na mesma viatura sem serem reconhecidos.Ainda de acordo com dados recolhidos no local, os indivíduos apareceram e puseram-se em fuga em direcção descendente, via rápida ou Garajau, numa viatura que tinha as matrículas tapadas. A primeira intervenção coube à PSP, mas a investigação transitou para a Polícia Judiciária a quem compete investigar casos desta natureza, desconhecendo-se ainda eventuais resultados sobre essas averiguações.