Os guardas-nocturnos, que continuam desarmados, vão manifestar-se junto ao Parlamento. Estes profissionais, que prestam um serviço de segurança gratuito, sentem-se a "morrer aos poucos" e temem que a profissão esteja a conhecer "uma morte anunciada".
Desde Agosto que os guardas--nocturnos "andam desarmados, a cair no esquecimento e sem que vejam reconhecida a mais-valia do serviço que prestam", conta o presidente do Sindicato Nacional dos Guardas-nocturnos (SNG). Carlos Tendeiro assegura que o sindicato "está a preparar uma manifestação, no Parlamento, para defesa da profissão".
Em todo o País são pouco mais de 400 os profissionais que "prestam um serviço público, não privado, a favor da segurança dos cidadãos, que para muitos é gratuita". Na base do protesto está o desarmamento dos guardas-nocturnos. "Só foi visto o que nos é prejudicial e não o que nos é abonatório. A Lei 17/2009 prevê que possamos ter uma licença especial mas a Direcção Nacional da PSP não emite essa mesma licença, que nos habilitaria a andar armados", afiança o presidente do SNG. Tendeiro acrescenta que "adquirimos este direito em 1976 e de repente desarmaram-nos. Para nós é uma questão simples de resolver", alerta. E lembra que já tiveram "colegas que foram baleados e esfaqueados". A manifestação ainda não tem data mas deverá ocorrer ainda este mês.
Desde Agosto que os guardas--nocturnos "andam desarmados, a cair no esquecimento e sem que vejam reconhecida a mais-valia do serviço que prestam", conta o presidente do Sindicato Nacional dos Guardas-nocturnos (SNG). Carlos Tendeiro assegura que o sindicato "está a preparar uma manifestação, no Parlamento, para defesa da profissão".
Em todo o País são pouco mais de 400 os profissionais que "prestam um serviço público, não privado, a favor da segurança dos cidadãos, que para muitos é gratuita". Na base do protesto está o desarmamento dos guardas-nocturnos. "Só foi visto o que nos é prejudicial e não o que nos é abonatório. A Lei 17/2009 prevê que possamos ter uma licença especial mas a Direcção Nacional da PSP não emite essa mesma licença, que nos habilitaria a andar armados", afiança o presidente do SNG. Tendeiro acrescenta que "adquirimos este direito em 1976 e de repente desarmaram-nos. Para nós é uma questão simples de resolver", alerta. E lembra que já tiveram "colegas que foram baleados e esfaqueados". A manifestação ainda não tem data mas deverá ocorrer ainda este mês.
