Um Guarda-Nocturno na história de vida de Nicolau Breyner

Publicada por Carlos Tendeiro | sexta-feira, abril 16, 2010 |


Grande Entrevista: Nicolau Breyner

“Tenho de fazer televisão, não tenho de a ver. Prefiro assim”
À beira dos 70, o actor celebra 50 anos de uma carreira rica e diversificada, que vai festejar em palco. Quer realizar cinema e tem projectos para breve. Retrospectiva de um homem realizado.(...)

(...)- Mas era mais interessante a vida nocturna de Lisboa?

- Já não sei o que é a vida nocturna hoje. Levanto-me às seis horas da manhã todos os dias, mesmo ao sábado quando não tenho nada que fazer. Aquela que vivi era muito divertida. Frequentava vários grupos e havia imensas coisas para fazer. Lisboa até era uma cidade com pouca coisa, mas fazia-se as maiores loucuras.

- Que loucuras?

- Sei lá, dávamos voltas ao Marquês de Pombal com o carro ao contrário, por exemplo. Um dia pusemos um amigo nosso a correr todo nu pela rua e convencemos o desgraçado de um guarda-nocturno que o viu de que ele estava vestido com um fato castanho. O homem foi para casa convencido de que estava doido e ainda nos disse: "Eu bem digo à minha mulher que trabalhar à noite só faz mal."(...)

In:http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=35DF3DA4-5EDD-4076-85D3-0ACF7016F00E&channelid=00000019-0000-0000-0000-000000000019


Os nossos Parabéns!!!