Projecto SIRESP concluído em Portugal Continental e na Madeira

Publicada por Carlos Tendeiro | sexta-feira, abril 23, 2010 |


Decorrerá, no próximo dia 26 de Abril, no Centro de Congressos de Lisboa (antiga FIL), uma cerimónia nacional que assinala a conclusão do SIRESP (Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal) em Portugal Continental e na Madeira, através da entrega de 18 mil terminais desta rede aos organismos do Ministério da Administração Interna.

Durante a cerimónia realizar-se-á uma demonstração do sistema, que abrange todo o território continental e o arquipélago da Madeira, e dos respectivos terminais de comunicação. Na altura irão ser feitas ligações à Sala de Situação do Comando Territorial de Leiria da GNR, ao Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS – ANPC, Carnaxide), a uma ambulância do INEM (exterior), a uma viatura da PSP (exterior), a um inspector da Polícia Judiciária (no interior da sala do evento) e a um elemento do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (no interior da sala do evento).

O SIRESP é um sistema único de comunicações, baseado numa só infra-estrutura de telecomunicações nacional, partilhado, que deve assegurar a satisfação das necessidades de comunicações das forças de segurança e emergência, satisfazendo a intercomunicação e a interoperabilidade entre as diversas forças e serviços e, em caso de emergência, permitir a centralização do comando e da coordenação. A exploração desta Infra-estrutura é feita com recurso a plataformas de gestão centralizadas de forma a permitir a optimização da sua exploração, controlo dos níveis de serviço e de segurança, antecipação de problemas, entre outros.

Fonte: ANPCNegrito

Nota do Redactor

Foi por nós pedido ao Ministério da Administração Interna, que os Guardas-Nocturnos fossem inseridos no SIRESP, tendo sido dito pela Exma. Sra. Secretária de Estado da Administração Interna, numa reunião com a própria, que seria boa ideia, embora não estivesse prevista tal situação, e se viesse a acontecer a inclusão no SIRESP, teriam que ser os Guardas-Nocturnos a suportar os custos de aquisição do equipamento.

Estamos a trabalhar para que tal pretensão seja uma realidade, sem os custos mencionados.