1 - Deixaram as Forças e Serviços de Segurança do Estado de entregar a arma de serviço, por falta de norma legal na lei das armas que o permitisse, problema que foi ultrapassado com a prioridade dada aos Guardas-Nocturnos no Curso de Formação Técnica e Cívica para Portadores de Armas de Fogo (CFTC), onde no dia de hoje, mais 21 Guardas-Nocturnos começaram a frequência do CFTC, o que permite que os Guardas-Nocturnos andem armados durante o serviço com armas de defesa pessoal, estando assim ultrapassada a problematica de falta de arma durante o serviço e fora dele, contudo, existem Guardas-Nocturnos com dificuldades em suportar os custos inerentes à formação, licenciamento e arma de fogo, derivado à conjuntura económica actual que o País atravessa.
Após consulta aos associados, acerca do anteprojecto, foi-nos passada a preocupação que os profissionais sentiram aquando a leitura do documento, sobre uma eventual privatização dos serviços por eles prestados, onde nos foi deixada a garantia que os Guardas-Nocturnos serão os únicos, para além das Forças e Serviços de Segurança do Estado, a poderem vigiar e proteger pessoas e bens no domínio publico, não estando assim em causa a privatização dos seus serviços.
Continuamos assim a trabalhar em conjunto com o Ministério da Administração Interna no anteprojecto que irá regulamentar a actividade de Guarda-Nocturnos, com a finalidade de não se voltarem a repetir os problemas que já se encontram ultrapassados, bem como criar condições mais vantajosas e de defesa para os profissionais.