Nas Caldas da Rainha a PSP é paga pela Câmara Municipal para garantir um serviço semelhante ao desempenhado pelos Guardas-Nocturnos.
Em Faro uma associação de comerciantes organiza serviço de vigilância privada sem ser detentora de qualquer alvará ou licença, situação essa denunciada à PSP mais que uma vez e desde 2013 e também ao MAI, nada é feito e o serviço continua a ser prestado na ilegalidade, que constitui a prática de crime.
Em Lagos, e não só, existem firmas de vigilância a efectuar serviço na via pública, o que é ilegal, situação denunciada há já alguns anos à Direcção Nacional da PSP e sem solução.
Estes são alguns exemplos, outros tantos existirão.
Assim começa a ser fácil perceber quem é que tem interesses em acabar com os Guardas-Nocturnos e quem compactua com tal!
