O direito à vida é um direito fundamental, bem mais importante que a propriedade, embora quem elaborou a Lei dos Guardas-Nocturnos, que entrará em vigor em Outubro, tenha dado prioridade à propriedade em detrimento das protecção das pessoas, acabou por deixar a missão do Guarda-Nocturnos na mesma, ou seja, ronda e vigia os arruamentos da sua área para protecção de pessoas e bens, mas agora o que estava num único artigo passou a estar em cinco.
Um dos grandes entraves criados foi o de criação de emprego, uma necessidade real e que através desta profissão poderia criar até pelo menos 1000 novos postos de trabalho.
Não iremos cruzar os braços, pois não podemos deixar que demore anos até poderem vir a ser licenciados novos Guardas-Nocturnos.
Continuamos assim a prestar um serviço público, que sempre foi direccionado ás pessoa mais vulneráveis e em estreita colaboração com as Forças e Serviços de Segurança do Estado.
Fica este pequeno exemplo, onde a recompensa é somente o bem estar da criança e o sentimento de dever cumprido.
